Microvías en el estudio de la simetría

condiciones y restricciones en la formación continua de profesores de matemáticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-3156.2025v27i2p329-358

Palabras clave:

Micro recorridos, Educación continua, Prácticas pedagógicas, Contenidos geométricos

Resumen

Este artículo es un extracto de una investigación doctoral que investigó posibilidades para el desarrollo de micro Recorridos de Estudio e Investigación (REI) a través de un estudio praxeológico desarrollado en la educación continua de profesores de matemáticas. La capacitación se realizó con un grupo de doce docentes que laboran en educación básica, en los cuales se trabajó con sistemas de enseñanza intrínsecos al estudio de contenidos geométricos apoyados en la metodología REI. Todas las sesiones fueron grabadas en audio y video y posteriormente transcritas para el análisis de la producción de datos. Para el estudio y desarrollo del REI, buscamos comprensiones de la Teoría Antropológica de la Didáctica (TAD), con énfasis en el paradigma didáctico, cuestionamiento el mundo y los niveles de codeterminación, identificando condiciones y restricciones que permean las prácticas pedagógicas de docentes participantes en la investigación. Al analizar los sistemas de enseñanza, pudimos ver que los docentes dependen de los libros didácticos y que este recurso ha guiado sus prácticas pedagógicas. También vimos cómo las condiciones impuestas en su formación académica terminan reflejándose en la forma en que realizan sus prácticas en el aula, reproduciendo una enseñanza guiada por el paradigma de la visita a obras en lo que respecta a la enseñanza de la Geometría. Además, observamos la necesidad de que los docentes estudien y busquen más información en torno a los conceptos tratados y en qué medida sus praxeologías están en el “los profesores están en el modo hacer que en el modo saber hacer ”, o sea, con pocas justificaciones teóricas y tecnológicas. En este escenario, vimos que el REI provocó en los docentes una desestabilización praxeológica de sus conocimientos geométricos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Cintia Melo dos Santos, Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

Professora adjunta da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Graduada em Matemática, pela UFGD em 2007, Especialização em Educação Matemática em 2009, Mestre em Educação Matemática no curso de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEDumat) pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - (UFMS) em 2013 e Doutora em Educação Matemática pela UFMS em 2019. Tem experiência em Educação Matemática com foco nas pesquisas em Didática da Matemática e em formação de professores, e é membro do grupo de pesquisa em Didática da Matemática (DDMat).

José, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS – MS) Universidade Anhanguera Uniderp (UNIDERP – MS) Doutor em Didática da Matemática – USTL Montpellier II - França

Possui graduação em Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1976), mestrado em Matemática pela Universidade de São Paulo (1982), doutorado em Didática da Matemática - Universite de Montpellier II (Sciences et Techniques du Languedoc) (1993) e pós doutorado em Educação Matemática pela Universidade Joseph Fourier (2004). Tem longa experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Matemática, atuando em diversos campos, incluindo ensino/aprendizagem de geometria, de cálculo e aritmética/álgebra, em todos os níveis de escolaridade. É professor titular em exercício como pesquisador Sênior do Instituto de Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, atuando como professor permanente no programa de pós-graduação em Educação Matemática. A partir de 2018 passou a integrar o corpo docente da Uniderp-Anhanguera, em Campo Grande-MS. É membro do DDMat - Grupo de Estudos em Didática da Matemática. https://orcid.org/0000-0001-5536-837X.

Tatiani Garcia Neves

Licenciada em Matemática pela Universidade Federal da Grande Dourados, especialista em Educação Matemática pela Faculdade Iguaçu, mestre e doutora em Educação Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Professora efetiva da Educação Básica, área de Matemática, na Rede Municipal de Ensino de Dourados, MS e professora Colaboradora na UNIGRAN EAD no curso de Matemática. Professora Contratatada na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Membro do Grupo de Estudos em Didática da Matemática (DDMat/UFMS) e do GT 14 - Didática da Matemática (SBEM).

Citas

Andrade, R. C. D. (2012). A Noção de Tarefa Fundamental Como Dispositivo Didático Para Um Percurso De Formação De Professores: o caso da Geometria Analítica. Universidade Federal do Pará, Instituto de Educação Matemática e Científica, Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas. Tese. Belém.

Barquero, B.; Bosch, M.; Gascón, J. (2011). Ecología de la modelización matemática: los recorridos de estudio e investigación. En M. Bosch, J. Gascón, A. Ruiz Olarría, M. Artaud, A. Bronner, Y. Chevallard, G. Cirade, C. Ladage & M. Larguier (Eds.), Un panorama de la TAD (pp. 553-577). CRM Documents, vol. 10. Bellaterra (Barcelona): Centre de Recerca Matemàtica.

Bittar, M. (2017). A Teoria Antropológica do Didático como ferramenta metodológica para análise de livros didáticos. Zetetiké, Campinas, SP, v.25, n. 3, set./dez, p.364-387.

Bosch, M. (2018). Modelos epistemológicos e didáticos no paradigma do questionamento do mundo. Seminário Sul-Mato-Grossense de Pesquisa em Educação Matemática. Agosto, Brasil.

Bosch, M.; Gascón, J. (2010). Fundamentación antropológica de las organizaciones didácticas: de los ‘talleres de práticas matemáticas’ a los ‘recorridos de estudio e investigación’. CITAD-II-2010.

Correia, G.; Lobo, R. (2011) Teorema de Thales: uma análise dos livros didáticos. XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, Recife- Brasil.

Chevallard, Y. (2009a). La notion d’ingénierie didactique, un concept à refonder; Clermont-Ferrand, 16-23 août 2009. http://yves.chevallard.free.fr.

Chevallard, Y. (1998). Analyse des pratiques enseignantes et didactique des mathématiques: L´approche antropologique. In Recherches en Didactique des Mathématiques, Vol 19, nº 2, pp. 221-266, 1998. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/.

Chevallard, Y. (2003). Didactique et formation des enseignants, p.1-14, 2003. http://yves.chevallard.free.fr.

Chevallard, Y. (2009b). Didactique et formation des enseignants, p. 1-20, 2009b. http://yves.chevallard.free.fr.

Chevallard, Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique . Recherches en Didactique des Mathématiques. Vol. 12, nº 1, pp. 73-112.

Chevallard, Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en Didactique des Mathématiques. Vol. 12, nº 1, pp. 73-112.

Chevallard, Y. (2012). Teaching Mathematics in Tomorrow’s Society: A Case for an Oncoming Counter Paradigm. Texto publicado nos anais do ICMI 12 p. 173-187.

Chevallard, Y. (2009c). La TAD face au professeur de mathématiques. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/article.php3?id_article=162.

Chevallard, Y. (2002) Recherches en didactique et pratiques de formation d'enseignants. Notes pour un exposé fait à Namur, dans le cadre des Facultés universitaires Notre-Dame de la Paix, le 5 février, 2002. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/IMG/pdf/Recherches_en_didactique_et_formatio n.pdf.

Chevallard, Y. (2007). Passé et présent de la théorie anthropologique du didactique. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/article.php3?id_article=134.

Chevallard, Y. Bosch, M.; Gascón, J. (2001). Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Chevallard, Y. (2009d). À propos des PER. In: Journal du Seminaire TAD/IDD – 1; pp. 7-23, 2009d. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/IMG/pdf/journal-tad-idd-2009- 20010-1.

Chevallard, Y. (2009e) Le fait de la recherche ». In: Journal du Seminaire TAD/IDD – 3; pp. 1-8, C. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/IMG/pdf/journal-tad- idd-2009-2010-3.pdf .

Chevallard, Y. Cirade, G., (2009f). Pour une formation professionnelle d’université. Recherche et Formation pour les professions de l’éducation, 60, 51-62. http://rechercheformation.revues.org/584.

Chevallard, Y.(2009g) Remarques sur la notion d’infrastructure didactique et sur le rôle des PER. 2009g. http://yves.chevallard.free.fr/spip/spip/article.php3?id_article=155.

Chevallard, Y. (1994). Les processus de transposition didactique et leur théorisation, 1994. Contribution à l’ouvrage dirigé par G. Arsac, Y. Chevallard, J.-L. Martinand, Andrée Tiberghien (éds), La transposition didactique à l’épreuve, La Pensée sauvage, Grenoble, p. 135-180.

Gascón, J. (2003) La necesidad de utilizar modelos en didáctica de las matemáticas. Educ. Mat. Pesqui., São Paulo, v.5, n.2, pp. 11-37.

Gatti, B. A. (2016). Formação de Professores: Condições e Problemas. Atuais. Revista Internacional de Formação de Professores. V.1, n. 2.

Santos, C. M. (2013). Análise da prática pedagógica de uma professora indígena voltada para a Geometria no Ensino Médio. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Silva, C. V. (2015). A prática docente e sua influência na construção de conceitos geométricos: um estudo sobre o ensino e a aprendizagem da Simetria Ortogonal. Tese (Doutorado) –Doutorado em Educação Matemática- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP.

Pais, L. C. (2002) Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. 2º ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

Ruiz, A. O. (2015). La Formación Matemático-Didáctica Del Profesorado De Secundaria. De Las Matemáticas Por Enseñar A Las Matemáticas Para La Enseñanza. Universidad Autonoma de Madrid. Facultad de Formación de Profesorado Y Educación Departamento de Didácticas Específicas. Madrid, 2015.

Publicado

2025-05-31

Cómo citar

SANTOS, C. M. dos .; FREITAS, J. L. M. de; NEVES, T. G. Microvías en el estudio de la simetría: condiciones y restricciones en la formación continua de profesores de matemáticas. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 2, p. 329–358, 2025. DOI: 10.23925/1983-3156.2025v27i2p329-358. Disponível em: https://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/emp/article/view/66777. Acesso em: 24 dic. 2025.

Número

Sección

Número especial: Marcos teóricos para discutir conocimientos y saberes matemátic