https://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/issue/feedCadernos Metrópole2025-04-30T00:00:00-03:00Profa. Dra. Lucia Bóguscadernosmetropole@gmail.comOpen Journal Systems<p>Com apoio do CNPq e da FAPERJ, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles edita o periódico <em>Cadernos Metrópole</em> desde o final da década de 1990, em parceria com a Pontíficia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP.</p> <p>O periódico <em>Cadernos Metrópole</em>, de periodicidade quadrimestral, tem como enfoque o debate de questões ligadas aos processos de urbanização e à questão urbana, nas diferentes formas que assume na realidade contemporânea. Trata-se de periódico dirigido à comunidade acadêmica em geral, especialmente às áreas de Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Demografia e Ciências Sociais.</p> <p>O periódico publica textos de pesquisadores e estudiosos da temática urbana, que dialogam com o debate sobre os efeitos das transformações socioespaciais no condicionamento do sistema político-institucional das cidades e os desafios colocados à adoção de modelos de gestão baseados na governança urbana.</p> <p>O título abreviado do periódico é <strong>Cad. Metrop.</strong>, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.</p>https://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/60247Crisis climática, arte y paisaje. Caso: cuenca del arroyo El Pescado, Argentina2022-12-16T02:31:49-03:00Daniela Vanesa Rotgerrotgerdaniela@hotmail.comCecilia Giussocgiusso@gmail.comNoelia Vallejonoeliayvallejo@gmail.com<p>El vínculo entre arte y naturaleza es central para construir resiliencia en el marco de la crisis climática. Dentro del Proyecto de Investigación: “Suelo vacante, riesgo hídrico y paisaje. Proceso de urbanización reciente en el sudeste del Gran La Plata y estrategias para la planificación del crecimiento urbano desde las cuencas hidrográficas” se desarrollaron distintas acciones artísticas, con el fin de visibilizar las interacciones entre naturaleza y urbanización que se dan en una nueva periferia urbana de la ciudad de La Plata (Argentina). El objetivo de este trabajo es exponer las obras desarrolladas para fomentar la experiencia persona-naturaleza, en las que la escala es la humana y la conexión con el medio es parte de ellas.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6360247-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6360247-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6360247-es" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6360247-es</a></p>2025-05-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Daniela Vanesa Rotger, Cecilia Giusso, Noelia Vallejohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63185Entre liberdades e (in)subordinações: experiências de cicloentregadoras urbanas2023-10-31T23:38:02-03:00Luiza Fleury de Freitasluizavfleury@gmail.comLeandro Cardosoleandro@etg.ufmg.br<p>As cicloentregadoras estão localizadas na interseção entre uso de bicicleta, relações de gênero e atividade de entregas, podendo estar submetidas às relações de poder existentes em cada frente, de forma interligada. Este artigo investiga a influência dessas relações nas experiências de cicloentregadoras de Belo Horizonte e de São Paulo. Para tanto, foi realizada análise de conteúdo de entrevistas semiestruturadas com 14 entregadoras-ciclistas. Os resultados indicam a influência das relações de poder, em especial nas percepções de insegurança, e o aspecto provisório e complementar associado à atividade. Apesar disso, foi demonstrado, também, o potencial transformador da atividade, proporcionando uma experiência de grande valor no que diz respeito ao empoderamento feminino, à liberdade, à autonomia e à superação.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363185-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363185-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363185-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363185-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Luiza Fleury de Freitas, Leandro Cardosohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63244Projetos de transportes e conflito urbano: resistência ao planejamento formal em Fortaleza2023-11-23T00:13:30-03:00Rebeca Froés de Assisrebeca@det.ufc.brIsabela Ribeiro de Castroisabela@det.ufc.brClarissa F. Sampaio Freitasclarissa@arquitetura.ufc.br<p>A resistência a projetos de transporte em áreas residenciais tem catalisado diferentes manifestações desde os anos 1960. Em contextos de desenvolvimento urbano informal, tais projetos frequentemente ameaçam a permanência de grupos vulneráveis, relegando as necessidades e os desejos de comunidades de baixa renda. Neste artigo, as noções de conflito urbano e planejamento conflitual, que abrangem práticas e ações de contestação ao planejamento formal, são exploradas a partir de um emblemático estudo de caso brasileiro – o das Comunidades dos Trilhos, em Fortaleza. O artigo apresenta contribuições para o planejamento popular no contexto nacional na medida em que estratégias distintas são analisadas, assim como suas influências sobre o planejamento estatal, considerando os fatores que potencializam ou apaziguam seus poderes de transformação.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363244-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363244-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363244-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363244-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rebeca Froés de Assis, Isabela Ribeiro de Castro, Clarissa F. Sampaio Freitashttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63255Cidade ativa: considerações sobre a cidade saudável2023-08-16T00:36:59-03:00Douglas Gallodouglas.luciano@ifsp.edu.br<p>O artigo apresenta uma discussão sobre as relações entre mobilidade urbana e saúde. Com uma metodologia qualitativa procurou-se compreender as percepções e representações acerca do conceito de cidade ativa e promoção de qualidade de vida na constituição de uma cidade saudável. Foi realizada análise de conteúdo da transcrição de 31 entrevistas semiestruturadas. O planejamento e o desenho de políticas públicas impactam na qualidade espacial das cidades incentivando a mobilidade ativa com papel importante na saúde da população. O planejamento integrado possibilita a elaboração de planos com foco na qualidade de vida e na vitalidade urbana, reorientando a lógica da mobilidade urbana. A qualidade de vida e a promoção da saúde podem ser potencializadas por meio da integração de áreas verdes urbanas e da criação de espaços mais humanizados.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363255-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363255-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363255-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363255-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Douglas Gallohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63788Do empreendedorismo às utopias: apropriação heterotópica do Rio de Janeiro pós megaeventos2023-10-03T16:24:53-03:00Natasha Bantimnatashabantim@id.uff.br<p>Este artigo tem como objetivo analisar a apropriação do espaço olímpico carioca no contexto pós-olímpico segundo a produção do espaço de Lefebvre (2002) e sua divisão entre isotopias, heterotopias e utopias. Indica-se o contexto do “empreendedorismo urbano” nos processos de intervenção urbana na cidade, buscando-se atração do capital com políticas que privilegiaram um pequeno grupo social e, em contraponto, os conflitos que reivindicaram, de certa forma, o direito à cidade. Observaram-se diferentes formas de apropriação dos espaços e equipamentos relacionados aos megaeventos do Rio de Janeiro, especialmente por parte da população local no contexto de pandemia de Covid-19. Indica-se a possibilidade de que essas heterotopias possam se transformar em possibilidades alternativas de um projeto utópico para a cidade.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363788-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363788-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363788-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363788-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Natasha Bantimhttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/63925Entre anéis e radiais: logística e desigualdade na Região Metropolitana de São Paulo2023-10-16T22:27:39-03:00Aldo Garcia Júniorgarciajunioraldo@gmail.comSidney Piochi Bernardinisidpiochi@gmail.com<p>A reestruturação produtiva na era da globalização e do neoliberalismo impulsionou amplas transformações territoriais, onde a urbanização busca sustentar os fluxos crescentes e a logística adquire papel fundamental. Este estudo explora mudanças relacionadas ao uso logístico do solo na periferia da Região Metropolitana de São Paulo (1998-2020). Constatou-se o surgimento de condomínios logísticos em áreas ambientais e bairros vulneráveis, liderado por grandes empresas globais em colaboração com o setor financeiro e apoio do Estado. A configuração espacial resultante de tais dinâmicas reforça a desigualdade estrutural da sociedade brasileira e manifesta o papel historicamente ocupado pelo País na divisão internacional do trabalho, em um processo de urbanização no qual alta tecnologia e precariedade coexistem em contradição.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363925-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363925-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363925-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6363925-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Aldo Garcia Júnior, Sidney Piochi Bernardinihttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68226Dicotomias na participação democrática: conformação e desilusão no planejamento urbano brasileiro2024-09-06T19:19:32-03:00Jeane Aparecida Rombi de Godoyurbanista.jeane@gmail.comSandra Medina Beniniarquiteta.benini@gmail.comAngelo Palmisanoangelo.palmisano@univag.edu.br<p>Este estudo analisa as contradições da participação democrática no planejamento urbano brasileiro, examinando a distância entre o discurso de inclusão e as práticas que perpetuam desigualdades socioespaciais. O objetivo é investigar os limites dos processos participativos e propor alternativas para transformá-los em ferramentas de justiça social. Com método dedutivo e abordagem qualitativa, exploratória e descritiva, a pesquisa utilizou revisão bibliográfica e análise de dados secundários de estudos acadêmicos, documentos oficiais e legislações. Foram analisados casos como o Projeto Porto Maravilha, o Programa Minha Casa Minha Vida e o Orçamento Participativo de Porto Alegre. Conclui-se que a transformação exige descentralização efetiva, equidade nos processos e engajamento cívico, essenciais para garantir o direito à cidade e promover justiça social.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368226-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368226-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368226-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368226-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Jeane Aparecida Rombi de Godoy, Sandra Medina Benini, Angelo Palmisanohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68209Ceticismo e polarização: determinantes políticos da não participação em instituições participativas2024-09-06T14:34:46-03:00Ligia Helena Hans Lüchmannligia@cfh.ufsc.brLucas de Carvalho de Amorimlucasamorim0@gmail.comJulian Borbaborbajulian@yahoo.com.br<p>Instituições participativas têm sido criadas em democracias contemporâneas para fomentar a participação das/os cidadã/os em discussões, formulação e controle de políticas públicas. Contudo, estudos apontam dificuldades na inclusão de certos grupos sociais, mesmo em instituições consolidadas. O que explica a não participação em instituições que têm como um dos objetivos a ampliação de seu escopo? Além da falta de incentivos pessoais e dos custos associados à participação, argumentamos que dois outros determinantes políticos contribuem para essa ausência: o ceticismo e a polarização. Nossos resultados indicam que o ceticismo está associado à não participação, mas é condicionado ao contexto, enquanto a polarização afetiva relaciona-se de forma significativa com a não participação em instituições participativas.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368209-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368209-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368209-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368209-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ligia Helena Hans Lüchmann, Lucas de Carvalho de Amorim, Julian Borbahttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/67435Repensando as categorias de participação eletrônica: análise dos websites das Assembleias Legislativas2024-07-04T16:12:12-03:00Licemar Vieira Melolicemarvm@gmail.comMonika Dowbormdowbor@gmail.comRoberta Carnelos Resenderoberta_carnelos@yahoo.com.br<p>Este artigo apresenta uma proposta de categorização da participação eletrônica (e-participação) a partir da análise dos websites das 26 Assembleias Legislativas brasileiras. Na perspectiva de uma “democracia representativa vista debaixo”, com diferentes formas de relação entre o cidadão e o Estado, e grau de incidência variado sobre o processo legislativo, este estudo identifica seis níveis de e-participação, quatro deles correspondem a uma redenominação de categorias já propostas na literatura (Macintosh, 2004; Gomes, 2005; Tambouris, Liotas e Tarabanis, 2007) – informativo, consultivo, colaborativo e decisório – e outros dois níveis correspondem a duas novas categorias propostas neste estudo – manifestações dos cidadãos e propositivo.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6367435-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6367435-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6367435-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6367435-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Licemar Vieira Melo, Monika Dowbor, Roberta Carnelos Resendehttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68006Cidadania digital e democracia: modelo de avaliação de iniciativas públicas de inclusão digital2024-08-21T12:47:58-03:00Samir Rodrigues Haddadsrhds@iscte-iul.pt<p>Este artigo investiga as temáticas, os fatores e as dimensões que poderiam potencialmente integrar modelos de avaliação do exercício da cidadania em programas e espaços de inclusão digital. Trata-se de um estudo quantitativo conduzido em Telecentros em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil. Para as análises foram utilizados modelos de estatísticas correlacionais. Os resultados permitiram desenvolver uma proposta de um modelo conceitual universal. Abrange as diversas dimensões da inclusão digital, contribuindo para a avaliação dos impactos das Tecnologias de Informação e Comunicação na democratização da cidadania digital, com foco no Programa de Telecentros no Brasil.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368006-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368006-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368006-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368006-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Samir Rodrigues Haddadhttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68086Rumo a futuros democráticos: o espaço público em Cidades AMI2024-08-29T21:33:38-03:00Ângela Carvalhaes Ferrariangelacferrari@gmail.comMárcio Vieira de Souzamarciovieiradesouza@gmail.com<p>A pesquisa investiga a Media Architecture (MA) como uma disciplina emergente nas Cidades com Alfabetização Midiática e Informacional (Cidades AMI), que busca integrar Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) ao ambiente urbano na inclusão digital, no acesso à informação e na participação cidadã. Embora as Cidades Inteligentes já tenham explorado o uso das TICs em benefício dos cidadãos, a MA permanece pouco explorada no contexto urbano brasileiro. Este estudo se justifica devido à necessidade de um espaço público aberto ao debate democrático, essencial para engajar uma sociedade plural e informada. A pesquisa utilizará revisão narrativa para explorar como a MA pode fortalecer o vínculo entre cidade e cidadãos, ampliando a participação cívica e enriquecendo a vida urbana.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368086-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368086-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368086-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368086-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ângela Carvalhaes Ferrari, Márcio Vieira de Souzahttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68172“Pequenas ações, grandes resultados”: relações entre voluntariado e cidadania2024-09-04T11:17:39-03:00Patrícia Trindade Caldaspatricia.trindade@professor.ufcg.edu.brCarlos Eduardo Cavalcantecavalcanteeduardo@gmail.com<p>Este estudo se baseia em avanços da teoria da cidadania e do modelo de motivação voluntária para investigar a tese de que os voluntários são propensos a terem maior atuação cidadã do que os não voluntários, estimulados pelas motivações: quanto mais próximos estão das motivações altruístas, mais preocupados estão com as questões coletivas e com a cidadania. O objetivo deste estudo é compreender as relações entre voluntariado e cidadania à luz da motivação. Para tanto, realizamos um estudo quantitativo com três amostras de 541, 347 e 366 sujeitos, utilizando estatística descritiva e inferencial, além de modelagem de equações estruturais. Os resultados confirmam a existência de relações entre o voluntariado e as práticas de cidadania, justificando políticas de incentivo para essa atividade.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Patrícia Trindade Caldas, Carlos Eduardo Cavalcantehttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68081Desafios da participação cidadã: sobre o perfil institucional dos conselhos municipais brasileiros2024-08-29T18:23:01-03:00Pompilio Lockslockspompilio@gmail.comAdilson Giovaniniadilsoneconomia@gmail.com<p>O objetivo deste trabalho é entender as mudanças e permanências no perfil institucional dos conselhos municipais no Brasil e analisar os fatores que influenciaram esses processos. Analisamos os bancos de dados do IBGE/Munic e construímos o Indicador de Perfil Institucional dos Conselhos Municipais (IPICM), adaptado do trabalho de Almeida et al. (2021). A partir de análise quantitativa, verificamos o fortalecimento no perfil institucional dos conselhos, relacionado, por um lado, a um processo de convergência das instituições participativas nos municípios e, por outro, da influência de variáveis como o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e o Índice de Gini, a população, a ideologia política dos prefeitos e o número de Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Apesar desse avanço, percebemos que a distribuição dessas instituições ainda reproduz padrões de desigualdade territorial entre os municípios brasileiros.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368081-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368081-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368081-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368081-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Pompilio Locks, Adilson Giovaninihttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68227As relações entre Orçamento Participativo e justiça territorial: uma contribuição teórico-prática2024-09-06T19:33:04-03:00Rodrigo Sartori Bogors.bogo@unesp.br<p>O orçamento participativo (OP) é considerado uma das principais inovações democráticas de gestão urbana criada nas últimas décadas. Hoje, a maioria das experiências está afastada dos valores nucleares da criação do OP em Porto Alegre (Brasil): inversão de prioridades e justiça social. Assumindo o OP como objeto político-institucional de disputa do poder no espaço, argumenta-se que este deve ser estudado sob a ótica da justiça territorial. Realizou-se pesquisa qualitativa (análise documental, trabalho de campo e entrevistas) em duas cidades de porte médio com OPs deliberativos, Araraquara (São Paulo, Brasil) e Vallejo (Califórnia, EUA). Os resultados apontam para significativa discrepância entre os casos, mas relevante potencial do OP como ferramenta de justiça territorial, necessitando contexto de grande apoio institucional e político.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368227-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368227-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368227-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368227-pt</a></p>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rodrigo Sartori Bogohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68054Advancing the democratic participatory experiences of young people: the participatory budgets2025-01-07T21:06:50-03:00María Ángeles Abellán-Lópezmaria.a.abellan@uv.esGonzalo Pardo-Beneytogonzalo.pardo@uv.es<p>This study examines the implementation of participatory budgets for children and adolescents (Childhood) in municipalities within the Valencian Community, Spain. These initiatives engage young people in public resource allocation decisions, promoting civic education, and democratic socialization. This study employs qualitative methods, including surveys and content analysis, to explore these participatory dynamics. This surveys include open questions. This research reveals a prevailing adult-centric bias and a tendency to prioritize the technical aspects of democratic education. These preliminary findings highlight significant obstacles, such as adult centrism and tokenism, which undermine the genuine influence of youth on decision-making processes. The study concludes that a more inclusive and educational approach is necessary to fully realize the potential of these participatory experiences.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368054-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368054-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368054-es" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368054-es</a></p>2025-05-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 María Ángeles Abellán-López, Gonzalo Pardo-Beneytohttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68273O rural nas inovações democráticas: uma proposta comparativa América Latina-Europa2024-12-13T09:26:21-03:00José Duarte Ribeirojose.ribeiro@ics.ulisboa.ptJoão Monizjoao.moniz@ics.ulisboa.pt<p>Este artigo compara inovações democráticas (IDs) em áreas rurais da Europa e da América Latina, destacando diferenças em abordagens e motivações. Na Europa, as IDs se concentram no desenvolvimento rural, nas políticas ambientais e nas melhorias económicas locais, com foco no fortalecimento institucional e na sustentabilidade, sem desafiar o modelo político existente. Em contraste, na América Latina, o rural é um espaço de lutas emancipatórias, como a defesa de direitos indígenas e a soberania alimentar, sendo um campo de batalha por autonomia e justiça social. O artigo argumenta que, enquanto na Europa as IDs aprimoram políticas públicas, na América Latina elas desafiam noções estabelecidas de desenvolvimento e direitos, variando significativamente entre contextos sociopolíticos.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368273-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368273-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368273-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368273-pt</a></p>2025-05-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 José Duarte Ribeiro, João Monizhttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/68149Mudando o status quo por meio de inovações democráticas? Três paradoxos da Península Ibérica2024-09-03T05:18:50-03:00Roberto Falangaroberto.falanga@ics.ulisboa.ptErnesto Ganuzaernesto.ganuza@csic.es<p>A desconfiança dos cidadãos nas instituições democráticas tem suscitado preocupações bem como práticas inovadoras em todo o mundo. As Inovações Democráticas (IDs), como o Orçamento Participativo (OP) e as assembleias de cidadãos (ACs), podem catalisar mudanças que, para alguns académicos, desafiam o status quo. Este artigo analisa a Península Ibérica, revelando três paradoxos sobre a mudança. Em primeiro lugar, embora as IDs tenham como objetivo mudar o sistema representativo, continuam ligadas aos políticos eleitos. Em segundo lugar, embora narradas como neutrais perante o processo de definição de políticas públicas, persistem as lutas pelo poder e as negociações entre grupos de interesse. Em terceiro lugar, embora as organizações internacionais deem ênfase a técnicas replicáveis num processo de experimentação contínua, o conhecimento sobre os resultados das IDs continua limitado.</p> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368149-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368149-en</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368149-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368149-pt</a></p>2025-05-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Roberto Falanga, Ernesto Ganuzahttps://revistas-anterior.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/71085Tensões e contradições da participação democrática na América Latina e na Europa2025-04-03T11:26:04-03:00Roberto Falangaroberto.falanga@ics.ulisboa.ptJoão Ferrãojoao.ferrao@ics.ulisboa.pt<section class="item abstract"> <p><strong>DOI:</strong></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6371085-pt" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6371085-pt</a></p> <p><a href="https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6371085-en" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6371085-en</a></p> </section>2025-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Roberto Falanga, João Ferrão