La gamificación como técnica de formación profesional: investigación experimental

Autores/as

  • Anelise Rebelato Mozzato Universidade de Passo Fundo
  • Sandra Berti Universidade de Passo Fundo

DOI:

https://doi.org/10.23925/recape.v15i1.60543

Palabras clave:

Gamificación, Capacitación profesional, Investigación experimental, Investigación cualitativa, Hospital veterinario

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la contribución de la aplicación de la gamificación en los procesos de formación profesional, a través de una investigación experimental con enfoque cualitativo, en un hospital veterinario. Los resultados hacen referencia a la importancia de utilizar la gamificación como una técnica más de formación, sin dejar de lado las técnicas más tradicionales existentes. Además de las precauciones que señala la literatura a la hora de implementar la gamificación en una organización, este estudio revela otras cuestiones importantes, como el contexto de la organización, el momento actual, las dinámicas utilizadas y el perfil de los trabajadores. Además de aportes teóricos, el estudio trae un aporte metodológico, con la experimentación cualitativa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Armstrong, M. B. & Landers, R. N. (2018). Gamification of employee training and development. International Journal of Training and Development, 22(2), 162-169.

Baptista, G., & Oliveira, T. (2019). Gamification and serious games: A literature meta-analysis and integrative model. Computers in Human Behavior, 92, 306-315.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Battisti, J. E. Y. (2017). Indicações bibliográficas: o método experimental. Revista de Administração de Empresas, 57(4), 414.

Bezerra, M. A., & Mozzato, A. R. (2021). Gamificação nas Organizações: uma Revisão de Literatura. Revista UFG, Goiânia, 21, 1-28.

Braga, M. C. G., & Obregon, R. F. A. (2015). Gamificação: Estratégia para processos de aprendizagem. 7º Congresso Nacional de ambientes Hipermidia para Aprendizagem.

Brito, R. D. S., Pinochet, L. H. C., Lopes, E. L., & Oliveira, M. A. (2018). Development of a Gamification Characteristics Measurement Scale for Mobile Application Users. InternexT - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM, 13(1), 1-16.

Cherry, M. A. (2012). The Gamification of Work. Hofstra Law Review, 40(4).

Dale, S. (2014). Gamification: Making work fun, or making fun of work? Business Information Review, 31(2), 82–90.

Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011). From Game Design Elements to Gamefulness: Defining “Gamification”. In Proceedings of the 15th International Academic Mind-Trek Conference: Envisioning Future Media Environments (New York: ACM), 9–15.

Di Bartolomeo, R., Stahl, F. H., & Elias, D. C. (2015). A gamificação como estratégia para o treinamento e desenvolvimento. Revista Científica Hermes, 14, 71-90.

Druckman, J. N., Green, D. P., Kuklinski, J. H., & Lupia, A. (2011). Cambridge handbook of experimental political Science. Cambridge: Cambridge University Press, 578.

Dutra, J. S. (2006). Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitative. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.

Gerber, A. S., & Green, D. P. (2012). Field experiments: Design, analysis and interpretation. New York: W.W. Norton & Company, Inc., 492.

Gil, A. C. (2018). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (2016). Gestão de pessoas: enfoque nos papéis estratégicos. 2 ed. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Koivisto, J., & Hamari, J. (2019). The rise of motivational information systems: A review of gamification literature. International Journal of Information Management, 45, 191-210.

Lacombe, F. (2011). Recursos humanos: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva.

Landers, R. N., & Armstrong, M. B. (2017). Enhancing instructional outcomes with gamification: an empirical test of the Technology‐Enhanced Training Effectiveness Model. Computers in Human Behavior, 71, 499–507.

Landers, R. N., & Callan, R. C. (2012). Training evaluation in virtual worlds: development of a model. Journal of Virtual Worlds Research, 5, 1-20.

Landers, R. N., & Landers, A. K. (2014). An empirical test of the theory of gamified learning: the effect of leaderboards on time‐on‐task and academic performance. Simulation & Gaming, 45(6), 769–85.

Leclercq, T., Poncini, I., & Hammedi, W. (2020). Opening the black box of gameful experience: Implications for gamification process design. Journal of Retailing and Consumer Services, 52, 101882.

Lokman A. S., & Ameedeen M. A. (2019). Modern Chatbot Systems: A Technical Review. In: Arai K., Bhatia R., Kapoor S. (eds) Proceedings of the Future Technologies Conference (FTC) 2018. FTC 2018. Advances in Intelligent Systems and Computing, vol 881. Springer, Cham, 1012-1023.

Marangoni, M. M., & Berimbau, M. M. R. (2018). Gamificação e Gestão de Pessoas: Um Estudo de Caso sobre Treinamento e Ambiente de Diversidade Cultural. RECAPE - Revista de Carreiras e Pessoas, 8(3), 431-444.

Marczewski, A. (2013). Gamification: A Simple Introduction a Bit More. 2 ed. Tumwater: Amazon.

Markopoulos, A. P., Fragkou, A., Kasidiaris, P. D., & Davim, P. J. (2015). Gamification in engineering education and professional training. International Journal of Mechanical Engineering Education, 43(2), 118-131.

Marras, J. P. (2011). Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 15. ed. São Paulo: Saraiva.

Mascarenhas, A. O. (2008). Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning.

Matos, B. A., Carmo, L. J. O., & Assis, L. B. (2018). Quantas estrelas você vale? Uma análise da gamificação em um episódio da série Black Mirror. Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, 5(13), 792-845.

Miri, D. H., Ganzer, P. P., Matte, J., Chais, C. C., & Olea, P. M. (2020). Gamificação: uma análise bibliométrica de artigos científicos publicados entre 2008 e 2018. Revista brasileira de gestão e Inovação, 7(2), 165-180.

Miri, D. H., Costa, L. F., Grabowski, B. S., & Bagé, D. K. (2022). Treinamento e desenvolvimento com foco na gamificação: visão do processo a partir das consultorias brasileiras. RECAPE – Revista de carreiras e pessoas, 12(2), 204-224. 2022

Morton, R. B., & Willians, K. C. (2012). Experimental political Science and the study of causality: From nature to the lab. Cambridge: Cambridge University Press.

Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. RAC - Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 731-747.

Mozzato, A. R., Berti, S. M., Rossato, D. M., & Farias, R. F. (2019). Aplicabilidade da gamificação nas organizações. Qual a importância para os trabalhadores? In: XXII Seminários em Administração (SEMEAD), 2019. São Paulo Anais... São Paulo, 2019.

Navarro, G. (2013). Gamificação: A Transformação do Conceito do Termo Jogo no Contexto da Pós-modernidade. São Paulo: Biblioteca Latino-Americana de Cultura e Comunicação.

Neidenbach, S. F., Cepellos, V. M., & Pereira, J. J. (2020). Gamificação nas Organizações: Processos de Aprendizado e Construção de Sentido. Cadernos EBAPE.BR, 18(Ed. Esp.), 730-741.

Paiva, J. H. H. G. L., Barros, L. C. M., Cunha, S. F., Andrade, T. H. S., & Castro, D. B. (2019). O Uso da Estratégia Gamificação na Educação Médica. Revista brasileira de educação médica, 43(1), 147-156.

Penenberg, A. L. (2013). Play at work: how games inspire breakthrough thinking. New York: Portifólio/Penguin.

Ribeiro, W. D., Montenegro, L. F. S., & Sousa Neto, M. V. (2019). Gestão inovadora e dinâmica de projetos: uma abordagem sobre gamificação. Revista de Gestão e Projetos,10(2), 107-119. DOI: https://doi.org/10.5585/GeP.v10i2.11008

Seaborn, K., & Fels, D. I. (2015). Gamification in theory and action: A survey. International Journal of Human-computer Studies, 74, 14-31.

Yin, R. K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso.

Publicado

2025-01-02

Número

Sección

Artigos