Desarrollo de la empatía a través de estrategias de gamificación en una institución pública

Autores/as

  • Indira Dutra de Almeida Cabral de Oliveira Universidade de Pernambuco https://orcid.org/0000-0002-5745-8886
  • Juliana Soares Borba Universidade de Pernambuco https://orcid.org/0009-0009-9377-4139
  • Angélica Pôrto Cavalcanti de Souza Universidade de Pernambuco
  • Ademir Macedo Nascimento Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.23925/recape.v15i3.62777

Palabras clave:

Servicio público, Gamificación, Empatía

Resumen

Aunque en la literatura se encuentran aportaciones sobre el desarrollo de habilidades sociales, cuando se trata de la habilidad blanda de la empatía hay pocos hallazgos. En concreto, no existen estudios sobre la viabilidad del cambio de actitudes a través de herramientas de gamificación. En este estudio, se analizan los requisitos que debe contemplar un juego para desarrollar la empatía en los empleados del Ayuntamiento de Olinda utilizando el método Design Science Research. Para ello, se llevó a cabo la primera etapa del método - comprensión o toma de conciencia del problema - que dio lugar a la definición de la modalidad de artefacto que se pretende desarrollar: un juego serio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alarcão, M., & Fonseca, S. (2022). Empatia. Em Pilares do método UBUNTU (p. 115–136). IPAV. http://hdl.handle.net/10071/26336

Andrade, T. (2020, agosto 11). Brasil vai mal em ranking de empatia: por que falar em ‘país acolhedor’? IP na Mídia. https://www.ip.usp.br/site/noticia/brasil-vai-mal-em-ranking-de-empatia-por-que-falar-em-pais-acolhedor/

Antunes, H. de J. G., & Pinheiro, P. G. (2020). Linking knowledge management, organizational learning and memory. Journal of Innovation & Knowledge, 5(2), 140–149. https://doi.org/10.1016/j.jik.2019.04.002

Bastos, F. C. C., Borges, F., Mello Neto, A. W. de, Sainz, A. B., Sainz, A. B., & Hemkemeier, L. (2019). Gestão por competência: uma análise das competências sob a perspectiva dos servidores do IBAMA de Santa Catarina. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 9(1), 74–86. https://doi.org/10.22279/navus.2019.v9n1.p74-86.778

Bathke, D. J., Haigh, T., Bernadt, T., Wall, N., Hill, H., & Carson, A. (2019). Using Serious Games to Facilitate Collaborative Water Management Planning Under Climate Extremes. Journal of Contemporary Water Research & Education, 167(1), 50–67. https://doi.org/10.1111/j.1936-704X.2019.03311.x

Carneiro, L. E. dos S., & Almeida, M. B. (2019). Design Science. Brazilian Journal of Information Science: research trends, 13(3), 68–80. https://doi.org/10.36311/1981-1640.2019.v13n3.07.p68

Chiavenato, I. (2014). Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações (4o ed). Editora Manole.

Costa, R. M. da, & Silva, J. V. V. M. DA. (2014). Design Research é uma metodologia de aplicação prática? https://docplayer.com.br/15200683-Design-research-e-uma-metodologia-de-aplicacao-pratica.html

Dallagnol, V. (2016). Como a gamificação pode contribuir no processo da gestão de design [Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176717

Davis, M. H. (1983). Self Report Measures for Love and Compassion Research: Empathy INTERPERSONAL REACTIVITY INDEX (IRI).

Deterding, S., Khaled, R., Nacke, L., & Dixon, D. (2011). Gamification: Toward a definition.

Dresch, A., Lacerda, D. P., & Antunes Júnior, J. A. V. (2015). Design Science Research. Bookman.

Dutra, J. S. (2016). Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas (2o ed). Atlas.

Eisenberg, N., Eggum, N. D., & Di Giunta, L. (2010). Empathy-Related Responding: Associations with Prosocial Behavior, Aggression, and Intergroup Relations. Social Issues and Policy Review, 4(1), 143–180. https://doi.org/10.1111/j.1751-2409.2010.01020.x

Falcone, E. M. de O., Ferreira, M. C., Luz, R. C. M. da, Fernandes, C. S., Faria, C. de A., D’Augustin, J. F., Sardinha, A., & Pinho, V. D. de. (2008). Inventário de Empatia (I.E.): desenvolvimento e validação de uma medida brasileira. Avaliação Pisicológica, 7(1677–0471), 321–334.

Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, 5(spe), 183–196. https://doi.org/10.1590/S1415-65552001000500010

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6o ed). Atlas.

Hoffmann, A. M. W. (2018). Gestão do conhecimento e da informação em organizações baseados em inteligência competitiva (Vol. 45, Número 3). http://lattes.cnpq.br/7609135667093837,wanda@ufscar.br.Submetidoem:22/08/2017.Aprovadoem:24/10/2017.Publicadoem:22/02/2018.

Hummel, H. G. K., van Houcke, J., Nadolski, R. J., van der Hiele, T., Kurvers, H., & Löhr, A. (2011). Scripted collaboration in serious gaming for complex learning: Effects of multiple perspectives when acquiring water management skills. British Journal of Educational Technology, 42(6), 1029–1041. https://doi.org/10.1111/j.1467-8535.2010.01122.x

Kleiman, F., Meijer, S., & Janssen, M. (2020). A systematic literature review on the use of games for attitude change: Searching for factors influencing civil servants’ attitudes. International Journal of Electronic Government Research, 16(4), 1–20. https://doi.org/10.4018/IJEGR.2020100101

Landers, R. N. (2019). Gamification Misunderstood: How Badly Executed and Rhetorical Gamification Obscures Its Transformative Potential. Journal of Management Inquiry, 28(2), 137–140. https://doi.org/10.1177/1056492618790913

Le Boterf, G. (1995). De la compétence - essai sur un attracteur étrange. In: Les éditions d’organisations. Quatrième Tirage.

Leitão, T., Silva, F., & Xexéo, G. (2021). Análise de métodos de design de jogos sérios sob a ótica da Design Science Research. XX SBGames.

Machado, L., Carlos da Silva Freitas Junior, J., Zanela Klein, A., & Sabino de Freitas, A. (2013). A Design Research como método de pesquisa de Administração: Aplicações práticas e lições aprendidas.

Moya-Albiol, L., Herrero, S., & Bernal, M. C. S. (2010). Bases neuronales de la empatía. Revista de Neurología, 50(02), 89. https://doi.org/10.33588/rn.5002.2009111

Nunes, I. P., dos Reis Silva, M., Mendel Almeida, T., & Freitas da Silva, E. (2019). Inteligência emocional e suas contribuições para as organizações: estudo de caso em instituições financeiras na zona da mata mineira-MG.

Nussbaum, M. (2013). Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à espécie. Martins Fontes.

Oliveira, I. D. D. A. C. DE, & Nascimento, A. M. (2022). Mudança de atitude de servidores públicos através de elementos de gamificação: uma revisão sistemática.

Rieffe, C., Ketelaar, L., & Wiefferink, C. H. (2010). Assessing empathy in young children: Construction and validation of an Empathy Questionnaire (EmQue). Personality and Individual Differences, 49(5), 362–367. https://doi.org/10.1016/j.paid.2010.03.046

Romero, M., Usart, M., & Ott, M. (2015). Can serious games contribute to developing and sustaining 21st century skills? Em Games and Culture (Vol. 10, Número 2, p. 148–177). SAGE Publications Inc. https://doi.org/10.1177/1555412014548919

Sampaio, L. R., Guimarães, P. R. B., Camino, C. P. dos S., Formiga, N. S., & Menezes, I. G. (2011). Estudos sobre a dimensionalidade da empatia: tradução e adaptação do Interpersonal Reactivity Index (IRI). Psico, 42, 67–76.

Thongpapanl, N., Kaciak, E., & Welsh, D. H. B. (2018). Growing and aging of entrepreneurial firms. International Journal of Entrepreneurial Behavior & Research, 24(6), 1087–1103. https://doi.org/10.1108/IJEBR-03-2018-0135

Vazquez, A. C. S., & Ruas, R. L. (2012). Executive MBA programs: what do students perceive as value for their practices? Revista de Administração Contemporânea, 16(2), 308–326. https://doi.org/10.1590/S1415-65552012000200009

Publicado

2025-10-02