Red de políticas curriculares y séptimo arte
acerca de las funciones discursivas
DOI:
https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e54616Palabras clave:
séptimo arte, currículo, política educativa, discursoResumen
El objetivo de estos escritos es discutir el séptimo arte (Fresquet, 2013, 2015) en términos de su discursividad y su potencial epistémico y educativo en la producción de una red de políticas curriculares. Se busca comprender las implicancias curriculares del reconocimiento del cine como dispositivo (Agamben, 2009) discursivo-educativo (Ferrari; Castro, 2012). La investigación se realiza a través de una metodología postcrítica (Paraíso, 2012), en medio de fragmentos discursivos que se articulan en movimientos que se extienden más allá de un orden gramatical (Orlandi, 2015), analizándolos a partir de la materialidad fílmica de los cortometrajes Vida Maria (2007), Nada (2017) and Fazenda Rosa (2017). Se entiende, por tanto, que reconocer el cine como dispositivo educativo implica la producción de identidades y diferencias, la [re]significación del currículo escolar y tensión de los saberes.
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