“Só é fracassado quem quer”: a subjetividade loser na literatura de autoajuda
Palabras clave:
autoajuda, análise de discurso, fracasso, fracassadoResumen
Neste artigo, a partir da análise do livro Só é fracassado quem quer, exemplar da literatura de autoajuda escrito por Thomas Morgan e publicado no Brasil em 1989, proponho a problematização da recente incorporação no país do discurso desabonador a respeito do fracasso, situação entendida não como resultado de um contexto social específico, mas como inadequação individual. Para isso, parto da abordagem sobre uma figura marcante da cultura norte-americana: o loser, presente em diversos produtos culturais daquele país, e que, no Brasil, aparece traduzido pelo termo fracassado. O fracassado, nesse sentido, simboliza aquele que não prosperou em um pretenso mundo de oportunidades difundido pelo imaginário do sucesso da autoajuda contemporânea.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Métricas
Cargando métricas ...
Descargas
Publicado
2015-05-12
Número
Sección
Artigos | Articles
Licencia
Cedo a la revista Galaxia los derechos de autor para la publicación de mi artículo y consultaré al editor científico de la revista caso quiera republicarlo más adelante en un libro.

Este obra está licenciada com uma Licença