Scope review on whiteness in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2025v34i1p124-145Keywords:
Whiteness, Racism, Brazil, Scope ReviewAbstract
This article is a scoping review which aims to investigate Brazilian scientific production on whiteness. To this end, a search was carried out in the Psycinfo, BVS Psi, SciELO and CAPES journals databases, using the term “whiteness” as a keyword. The initial search resulted in the identification of 200 publications, and after applying the filters, the number was reduced to 12 papers. The results indicate that the topic of whiteness is of interest in various areas, although publications are still scarce. Of the theories and concepts adopted in the articles, the following terms can be highlighted: race, racism, miscegenation, whitening and racial democracy. However, in relation to the theoretical gaps, no quantitative studies were found, which points to the need to develop more systematic research that is representative of the national population. The conclusion is that studies on this subject represent an opportunity to broaden the debates on racism, since they place the white subject as a category of analysis, breaking with the logic that white people have no color/race, thus making it possible to discuss their participation in the processes of (re)production of racial inequalities.
Downloads
Metrics
References
Cardoso, L. (2010). Branquitude acrítica e crítica: a supremacia racial e o branco anti-racista. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, Manizales, 8(1), 607-630. Recuperado de https://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/70
Cardoso, D. (2009). Pode me Chamar de Nadí oficial. YouTube. Ceará, BA. Recumperado de https://www.youtube.com/watch?v=HNmizIrjQKU
Corossacz, V. R. (2014). Relatos de branquitude entre um grupo de homens brancos do Rio de Janeiro. Revista Crítica de Ciências Sociais, 105, 43-64. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/les/article/view/42348
Eurico, M.; Gonçalves, R.; & Fornazier, T. (2021). Racismo e novo pacto da branquitude em tempos de pandemia: desafios para o Serviço Social. Serv. Soc. Soc., 140, 84-100, jan./abr. 2021 https://doi.org/10.1590/0101-6628.239
Hirano, L. F. K. (2013). O imaginário da branquitude à luz da trajetória de grande Otelo: raça, persona e estereótipo em sua performance artística. Afro-Ásia, 48, 77-125 Recuperado de https://www.scielo.br/j/afro/a/jQnGgnGMq5VcB4tK4NBgPNx/abstract/?lang=pt
Jesus, J. S., & Oliveira, R. M. S. (2020). Europeus e norte-americanos no litoral Sul da Bahia: branquitude e novas colonizações no paraíso tropical?. Revista do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, 5(10), 257-279. Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/7471
Lima, M. E. O. (2020). Psicologia social do preconceito e do racismo (142 p.). São Paulo, SP: Blucher Open Access.
Oliveira, D., & Resende, V. M. (2020). Branquitude, discurso e representação de mulheres negras no ambiente acadêmico da UFBA. Revista de Estudos do Discurso Bakhtiniana, São Paulo, 15(4): 149-171, out./dez. https://doi.org/10.1590/2176-457347682
Ortiz-Piedrahíta, V. (2020). Subjetivación de la blanquitud por jóvenes universitarios: un estudio comparativo. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 18(1), 1-24. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1099174
Rex, J. (1986/1988). Raça e etnia. Lisboa, PT: Editorial Estampa.
Santiago, F. (2019). Branquitude e creche: inquietações de um pesquisador branco. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, 35(76), 305-330, jul./ago. https://doi.org/10.1590/0104-4060.66099
Shucman, L. V. (2014). Sim, nós somos racistas: estudo psicossocial da branquitude paulistana. Psicologia & sociedade, 26(1), p.83-94. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000100010
Serra, L. N., Shucman, L. V. (2012). Branquitude e progresso: a Liga Paulista de Higiene Mental e os discursos paulistanos na contemporaneidade. Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, 12(1), 288-311. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812012000100017
Souza, E. Q., Dinis, N. F. (2018). Imagem, branqueamento e branquitude nas escolas de educação infantil. Revista Binacional Brasil-Argentina, Vitória da Conquista, 7(1), 278-301. Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/article/view/4072
Vicente, J. (2010). Cores e botas [arquivo de vídeo]. São Paulo, SP. Recuperado em https://www.youtube.com/watch?v=Ll8EYEygU0o
Zubaran, M. A., & Cruz, J. M. F. (2020). Curtas metragens e narrativas docentes: problematizando diferença racial e branquitude. Acta Sci. Educ., 42, e41846. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/41846
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Rita Oliveira, Marcus Eugênio

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.











