Duelo impensable y angustia bajo la perspectiva de la transmisión de la vida psíquica y de la recusa
DOI:
https://doi.org/10.23925/2594-3871.2025v34i1p9-24Palabras clave:
Duelo Impensable, Angustia, Recusa, Trauma, Transmisión de la Vida Entre GeneracionesResumen
El objetivo de este estudio es presentar las causas del duelo, calificado de “impensable”, como síntoma asociado a la angustia de separación. En este sentido, el trabajo aborda el tema del duelo como rasgo constitutivo de la humanidad, en el modo de vivenciar la ausencia, considerando el mecanismo del rechazo como modo de defensa psíquica en el centro del problema, que se transmite psíquicamente entre generaciones, y que pone de relieve un fracaso en la transmisión de padres a hijos, siendo el factor que justifica la idea de sujetos que llevan en sí mismos angustias abrumadoras por pérdidas no elaboradas, es decir, impedidos de una vivencia de elaboración del duelo. En este sentido, la obra destaca las pérdidas no elaboradas y los traumas transmitidos sin valor simbólico, sin representación de sentido, rechazados, impidiendo que el sujeto construya un sentido de su propia existencia. El duelo impensable es una forma de organizar la vida psíquica que se sustenta en el secreto, en lo no dicho, sobre todo en lo rechazado, provocando una angustia que implica amenazas de separación y pérdida.
Descargas
Métricas
Citas
Azevedo, L. J. C., Brandão, E. P. (2019). Trauma e Transmissão Psíquica Geracional. Ágora, 22(1), 8-18. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/agora/a/FdrsXSXvBzxV6nWDtMx5Fvw/?format=pdf&lang=pt.
Berlinck, L. C. (2008). Melancolia: Rastros de dor e perda. São Paulo, SP: Humanitas.
Freud, S. (2010). A transitoriedade. IN: S. Freud, Introdução ao narcisismo, ensaios da metapsicologia e outros textos. São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1916).
Freud, S. (2010). Luto e Melancolia. IN: S. Freud, Introdução ao narcisismo, ensaios da metapsicologia e outros textos. São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1917).
Freud, S. (2011). A organização genital infantil. IN: S. Freud, Obras completas, volume 16: o eu e o id, “autobiografia” e outros textos (1923-1925). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1923).
Freud, S. (2011). Neurose e Psicose. IN: S. Freud, Obras completas, volume 16: o eu e o id, “autobiografia” e outros textos. São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1924).
Freud, S. (2014). A angústia. IN: S. Freud, Obras completas, volume 13: conferências introdutórias à psicanálise (1916-1917). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1916).
Granjon, E. (2000). A elaboração do tempo genealógico no espaço do tratamento da terapia familiar psicanalítica. IN: O. B. R. Correa (Org.), Os avatares da transmissão da vida psíquica geracional. São Paulo, SP: Escuta.
Kaës, R. (2001). Transmissão da vida psíquica entre gerações. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Lispector, C. (2020). A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro, RJ: Rocco.
Mazzarella, T. I. (2006). Fazer-se herdeiro: a transmissão psíquica entre gerações. São Paulo, SP: Escuta.
Mazzarella, T. I. (2021). Histórias recobridoras: quando o vivido não se transforma em experiência. São Paulo, SP: Blucher.
Minerbo, M. (2019). Neurose e não neurose (2. ed.). São Paulo, SP: Blucher.
Nasio, J,D. (2007). A dor de amar. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Penot, B. (1992). Figuras da recusa: Aquém do negativo. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Pontalis, J.B. (2005). Entre o sonho e a dor. São Paulo, SP: Ideias e letras
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Veronica Guimarães Rodrigues

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.











