RELAÇÕES INTERNACIONAIS E QUESTÃO AGRÁRIA: MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL, AGRONEGÓCIO E AS LUTAS PELA TERRA EM PORTO NACIONAL – TOCANTINS

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2020v68p249-285

Mots-clés :

Mundialização, Neoliberalismo, Luta de classes, Reforma agrária.

Résumé

Este artigo tem por objetivo analisar a mundialização do capital, suas diretrizes para a América Latina e compreender os impactos e conflitos gerados pelas disputas, cada vez mais exacerbadas e polêmicas entre capital e trabalho. As contradições resultantes das propostas admitidas pela reestruturação produtiva e do Estado brasileiro no início da era neoliberal, repercute hoje mediante novas conexões e novas dimensões da luta. Identificar os componentes estruturantes do Estado neoliberal brasileiro e seu atual estágio de recomposição de forças econômicas e políticas pós-golpe de 2016 é compreender o sentido da luta de classes e a nova centralidade que ocupam nas discussões sobre a democracia restritiva brasileira e seus dispositivos de marginalização e exclusão social. Os conflitos no campo e a luta pela terra, em especial no município de Porto Nacional/TO são exemplos e reflexo da financeirização da terra, da engenharia transnacional, do papel do Estado brasileiro e do poder do agronegócio na região.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Métriques

Chargements des métriques ...

Biographie de l'auteur

Fabiana Scoleso, Universidade Federal do Tocantins

Formada em Ciências Sociais, mestre e doutora em história social pela PUC-SP. 

Professora do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Tocantins. 

Coordenadora do Observatório dos Movimentos Sociais e Comunidades Tradicionais do Tocantins

Téléchargements

Publiée

2020-08-11

Comment citer

Scoleso, F. (2020). RELAÇÕES INTERNACIONAIS E QUESTÃO AGRÁRIA: MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL, AGRONEGÓCIO E AS LUTAS PELA TERRA EM PORTO NACIONAL – TOCANTINS. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 68. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2020v68p249-285