Comunicación suplementaria y alternativa para niños con necesidades complejas de comunicación

opinión de los padres y cuidadores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i3e71274

Palabras clave:

Sistemas de comunicación alternativos y aumentativos, Transtornos de la comunicación, Familia, Cuidadores

Resumen

Introducción: Las tecnologías de apoyo incluyen recursos, prácticas y servicios cuyo objetivo es promover la funcionalidad, la calidad de vida y la autonomía de las personas con discapacidad. Ante necesidades comunicativas complejas, pueden recomendarse sistemas de tecnologías de apoyo como la Comunicación Suplementaria y Alternativa. Objetivo: Analizar la opinión de padres y cuidadores de niños con necesidades comunicativas complejas en relación con el uso y las barreras para la implementación de la Comunicación Suplementaria y Alternativa. Materiales y método: Se trata de un estudio transversal descriptivo, con un enfoque cuantitativo. La investigación se llevó a cabo mediante la aplicación de un cuestionario, respondido por padres y cuidadores de niños usuarios de la Comunicación Suplementaria y Alternativa atendidos en un centro de referencia en rehabilitación de personas con discapacidad, ubicado en Salvador-BA. Resultados: Respondieron a la encuesta 15 participantes. A partir del análisis de la opinión de padres y cuidadores, se observó la adquisición y/o el desarrollo de habilidades comunicativas mediante el uso de la Comunicación Suplementaria y Alternativa, destacando la intencionalidad, la iniciativa comunicativa y el intercambio de turnos. Las principales barreras para su implementación, en esta investigación, fueron de naturaleza ambiental/social y material. Los padres y cuidadores consideran que la Comunicación Suplementaria y Alternativa es importante para la comunicación de sus hijos/tutelados. Conclusión: La adhesión por parte de los interlocutores familiares puede contribuir al éxito en la implementación de la Comunicación Suplementaria y Alternativa. Conocer la percepción que tienen los padres y cuidadores sobre las tecnologías de apoyo orientadas a la comunicación permite identificar los factores facilitadores y las barreras que afectan al proceso.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bonoto RC. Uso da comunicação alternativa no autismo: um estudo sobre a mediação com baixa e alta tecnologia [thesis]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2016.

Romano N, Chun RY. A comunicação suplementar e alternativa na percepção de familiares e fonoaudiólogos: facilitadores e barreiras. CoDAS. 2018; 30(4):1-9. doi: 10.1590/2317-1782/20162017138

Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (BR). Tecnologia assistiva. Brasília: CORDE [internet]. 2009 [cited 2022 Sep 19]. 138 p. Available from: https://pt.scribd.com/document/173841788/Livro-Tecnologia-Assistiva

Krüger S, Berberian AP, Guarinelo AC, Carnevale LB. Comunicação suplementar e/ou alternativa: fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso no contexto familiar. Rev Bras Educ Espec. 2011; 17(2): 209–24. doi:10.1590/S1413-65382011000200004.

Krüger SI, Berberian AP, Cavalcante SM, Guarinello AC, Massi GA. Delimitação da área denominada comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA). Rev CEFAC. 2017;19(2): 265–76. doi:10.1590/1982-021620171927316.

Miranda VS, Silveira KA, Rech ST, Vidor DC. Comunicação aumentativa e alternativa e habilidades de linguagem de crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática. Rev Bras Educ Espec 2021; 27 (7): 445-58. doi:10.1590/1980-54702021v27e0007.

Deliberato D. Uso de expressões orais durante a implementação do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Rev Bras Educ Espec 2009;15(3): 369–88. doi: 10.1590/S1413-65382009000300003

Rodrigues V, Borges L, Nascimento MC, Almeida MA. O uso da comunicação suplementar e alternativa como recurso para a interpretação de livros de literatura infantil. Rev CEFAC. 2016;18(3): 695–703. doi:10.1590/1982-0216201618313615.

Lier-DeVitto MF, Dudas TL. Institucionalização de pessoas com paralisia cerebral: a difícil relação sujeito–outro–linguagem. ALFAL. 2016; 32(1): 9–23. doi:10.5935/2079-312X.20160001.

Griffiths T, Clarke M, Price K. Augmentative and alternative communication for children with speech, language and communication needs. Paediatr Child Health. 2022; 32(8): 277–81. doi: 10.1016/j.paed.2022.05.001.

Laxmidas K, Avra C, Wilcoxen C, Wallace M, Spivey R, Ray S, et al. CommBo: Modernizing Augmentative and Alternative Communication. Int J Hum Comput Stud. 2021;145:102519. doi:10.1016/j.ijhcs.2020.102519.

Rezende AC, Chun RY. Diálogos com crianças e adolescentes não oralizados: constituindo vínculo parental e a comunicação com outros parceiros. In: Chun RY, Reily L, Moreira EC, Varela RC, Dainez D, organizators. Diálogos na diversidade e o alcance da comunicação alternativa [E-book on the internet]. 2019 [cited 2024 Nov 9] p. 19–33. ISBN978-85-5585-262-6

Massaro M, Deliberato D. Participação da família na confecção de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Rev Ciênc Educ. 2015;1(32):163–78. doi: 10.19091/reced.v1i32.394

Manzini M. Efeito de um programa de comunicação alternativa para a capacitação de mães de crianças com paralisia cerebral não verbal [master’s thesis]. São Carlos (SP): Universidade Federal de São Carlos; 2013.

Cesa CC, Mota HB. Comunicação aumentativa e alternativa: panorama dos periódicos brasileiros. Rev CEFAC. 2015;17(1): 264–69. doi: 10.1590/1982-021620150114

Camargo EP. Design centrado no usuário: análise de sistemas de apoio para comunicação alternativa. Rev. Neurociênc. 2019; 27:1–17. doi: 10.34024/rnc.2019.v27.10174

Griffiths T, Clarke M, Price K. Augmentative and alternative communication for children with speech, language and communication needs. Paediatr Child Health. 2022; 32(8): 277–81. doi:10.1016/j.paed.2022.05.001.

Ostroschi DT, Zanolli ML, Chun RY. Percepção de familiares de crianças e adolescentes com alteração de linguagem utilizando a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF-CJ). CoDAS. 2017; 29(3): 8 p. doi: 10.1590/2317-1782/20172016096

Martinez LS, Pires SC. Perfil do atendimento fonoaudiológico voltado para a Comunicação Suplementar e Alternativa. Rev Audiol Commun Res. 2022; 27(2642): 7 p. doi: 10.1590/2317-6431-2022-2642pt

Brasil. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 jul. 2015.

Pletsch MD, Sá MRC, Rocha MGS. Tecnologias assistivas para a comunicação e a participação de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus. Rev Ibero-Am Estud Educ. 2021;16(4): 2971–89. doi:10.21723/riaee.v16iesp.4.16062.

Mantovi PKS, Hummel EI. Comunicação Suplementar e Alternativa: Saberes e práticas dos professores no atendimento de estudantes autistas. InCantare [Internet]. 2024 Nov 21; 21(2):1–24. doi:10.33871/2317417X.2024.21.2.9741.

Ulriksen LB, Bilet-Mossige M, Cogo-Moreira H, Øien R, Nordahl-Hansen A. Reading instruction for students with intellectual disabilities who require augmentative and alternative communication: A multiple single case study with baseline, posttest, follow-up, and maintenance. Res Dev Disabil. 2024;151:104790. doi:10.1016/j.ridd.2024.104790.

Wendt O. Current Trends in Augmentative and Alternative Communication Intervention for Minimally Verbal Autistic Children. Psicol teór prat [Internet]. 2024; 26(1):ePTPIC16624. Epub 16 Dez 2024.doi:10.5935/1980-6906/eptpic16624.en

Almeida DN, Lima MV, Guimarães RO. A implementação da comunicação alternativa e ampliada na família: dispositivos para inclusão. Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 2012 set.; São Cristóvão, SE. São Cristóvão: 2012. p. 2971–89. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/10174/30/29.pdf.

Carvalho CL, Ardore M, Castro LR. Cuidadores familiares e o envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual: implicações na prestação de cuidados. Rev Kairós Gerontol. 2015;18(3):333–52. ISSNe 2176-901x. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/27470/19438.

Fonseca SC, Carvalho-Freitas MN, Alves BA. Investigação-ação com mães de pessoas com deficiência intelectual: a redução da sobrecarga como um projeto de vida. Rev Educ Espec. 2020; 33:1–13. doi:10.5902/198468640373.

Publicado

2025-08-19

Cómo citar

Nascimento, F. da S., Brandão Filho, R. A., Cronemberger, F. F., Ponte, N. A. P., Moreira, P. T., & Brandão, R. de A. F. S. (2025). Comunicación suplementaria y alternativa para niños con necesidades complejas de comunicación: opinión de los padres y cuidadores. Distúrbios Da Comunicação, 37(3), e71274. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i3e71274

Número

Sección

Artigos